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Qualidade do Ar Interior em Ginásios. Quais as medidas preventivas a tomar para otimizar?

Os ginásios são espaços onde se promove a prática de exercício físico, e onde se espera que não haja riscos para a saúde humana. Nesse sentido, não é só importante realizar movimentos corretos para não trazer problemas de postura corporal, como também manter este locais limpos e higienizados, que sendo espaços fechados, as condições ambientais às vezes podem oscilar mediante as diferenças de temperatura, humidade e pouco arejamento. Estes fatores, vão deteriorando o nível de qualidade do ar interior dos ginásios, em que os principais poluentes são as partículas, dióxido de carbono, monóxido de carbono, microrganismos, entre outros.

Esta preocupação, advém do facto de durante a prática do exercício físico existir uma maior percentagem de inalação de ar através das vias nasais e orais, incentivando ao aumento da concentração de poluentes inspirados. O ar que é absorvido pela via oral deposita as partículas em zonas mais profundas do pulmão, despoletando mais rapidamente problemas de saúde.

Quais os poluentes principais?

O monóxido de carbono é um gás incolor e inodoro, resultante da combustão incompleta de combustíveis fósseis. Se as admissões de ar num edifício forem mal localizadas ou exista infiltração do ar de locais, como garagens ou cozinhas pode-se verificar a presença de elevadas concentrações de CO em zonas onde não se verifica a emissão deste poluente.

Da exposição prolongada a este poluente, resultam dores de cabeça, diminuição do estado de vigília, sintomas análogos aos da gripe, náuseas, fadiga, respiração rápida, dor no peito, confusão e raciocínio diminuído. Estes sintomas variam de pessoa para pessoa e mediante a condição de saúde.

O dióxido de carbono é um gás incolor e inodoro que existe na atmosfera e é emitido por várias fontes. Este gás faz parte do metabolismo humano e é excretado durante a expiração na atividade física dos ocupantes do ginásio, sendo importante manter o nível de ocupação do espaço nos limites de capacidade permitida, para evitar uma grande concentração de partículas no interior.

Outro dos poluentes são a matéria particulada que é uma mistura complexa de partículas sólidas e líquidas presentes num gás. Este poluente, pode atingir os pulmões e as partículas mais finas conseguem entrar na corrente sanguínea que por acumulação no organismo pode provocar uma variedade de problemas como doença cardíaca ou pulmonar, agravamento de asma, diminuição da função respiratória, tosse, irritação das vias respiratórias e dificuldade em respirar.

Por último, surge o material biológico do ar interior, como sendo também um poluente presente nos ginásios. Este material biológico pode ser desde pólens de plantas, bactérias e fungos emitidos do exterior ou do interior. A poluição microbiana envolve centenas de espécies de bactérias e fungos que crescem no interior quando existe um meio de cultura favorável.

A exposição a este contaminante microbiano está associada a sintomas respiratórios, alergias, asma e reações imunológicas, dependendo da natureza do agente microbiológico e do estado de saúde do hospedeiro.

O que leva ao aumento da poluição no interior dos ginásios?

Os principais fatores que influenciam o aumento da poluição nos ginásios são a humidade, a temperatura e os nutrientes disponíveis num edifício. As taxas de ventilação para a renovação do ar são também um fator crucial. Em espaços fechados, com grande atividade física e com elevado número de pessoas, como é o caso dos ginásios, o surgimento de microrganismos nas superfícies e no ar é bastante comum. Existem espécies de bactérias e fungos mais preocupantes quando presentes no ar interior por serem patogénicos, produtores de micotoxinas e endotoxinas.

O que fazer para controlar a qualidade do ar?

Os fatores ambientais a controlar dentro de um ginásio de espaço fechado são as taxas de ventilação praticadas pelos sistemas AVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado), a temperatura e a humidade relativa existente, que fazem parte do conforto térmico e atualmente, os poluentes do ar interior.

Todos os fatores ambientais devem ser controlados, mas o fator ventilação torna-se o mais importante, pois promove a entrada e a renovação de ar dos espaços, diluindo os poluentes e odores mais indesejados.

Quais os tipos de ventilação a fazer?

Dentro do ginásio podem fazer-se dois tipos de ventilação natural e mecânica. A ventilação natural pode ser realizada, através da renovação do ar com a abertura de janelas, portas entre outros orifícios, permitindo a entrada de ar exterior. Esta prática permite uma poupança de energia, e ajuda a diluir os vários tipos de poluentes, contudo, este método em estações extremas, leva a uma necessidade de aquecimento e de arrefecimento do ar, aumentando assim a necessidade de utilização energética.

Este tipo de ventilação do ar, em zonas de poluição bastante elevada torna-se menos eficaz, porque vai deixar entrar uma grande concentração dos principais poluentes.

Outro tipo de ventilação é a mecânica, através do sistema de AVAC que ao ser instalado deve ter vários fatores em conta, principalmente, longe de fontes emissoras de poluição, para garantir a qualidade do ar insuflado.

Para este tipo de sistema, ao longo do seu tempo de vida útil, é crucial para o bom funcionamento do equipamento, que haja uma manutenção regular, como substituição dos filtros de partículas, limpeza das unidades de tratamento de ar, dos controladores de caudal, dos ventilo convetores e das próprias condutas.

Que posso eu fazer como medida preventiva para melhorar a qualidade do ar interior do meu ginásio?

Para melhorar a qualidade do ar do interior do seu ginásio deve de optar por ter uma ventilação do ar mais eficaz para o seu espaço, caso escolha uma ventilação natural, temos soluções preventivas, que o podem ajudar a melhorar a qualidade do ar através de máquinas nebulizadoras, máquinas ventiladoras de aroma e também através de sprays não aerossóis.

Se optar por uma ventilação mecânica, com um sistema AVAC, recomendamos uma manutenção regular do sistema e a utilização do nosso dispositivo de evaporação de substância voláteis, combinado com o produto Stop Odores. O ar contaminado do ambiente mistura-se no interior do próprio aparelho, conseguindo-se que o ar que sai da mistura esteja descontaminado, higienizado e aromatizado.

A inovação deste sistema prende-se com o facto, de o produto de tratamento entrar nas condutas já seco, não deixando quaisquer resíduos nas condutas. E, geralmente, são os resíduos nelas deixados os responsáveis pelo surgimento de focos de bactérias.

Assim, que as condutas de ar condicionado estejam tratadas e livres de microrganismos nocivos, este sistema passa a atuar como um agente de manutenção, ao conservá-las sempre limpas. Melhorando em grande escala a qualidade do ar interior dos edifícios.

Deve garantir que a ventilação mecânica tenha um caudal de ar correspondente, no mínimo, a 20 m3 /hora por utente, com a velocidade do ar inferior a 2,0m/s e um nível de ruído não superior a 20 dB.

As zonas de treino, incluindo os aparelhos, deverão ser limpos regularmente com produtos adequados e com função desinfetante e bactericida. Stop odores enquadra-se neste contexto, pois é um produto multiusos de características únicas e composição 100% natural.

Para mais informações contacte-nos através do email geral@stopodores.pt.

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